02 junho 2014

Governo combate cigarro, mas nada faz contra pragas ainda piores: funk e sertanejo universitário

Que o governo tenha eleito o cigarro como bode expiatório e culpado por todos os males da saúde pública é compreensível em um país que, por exemplo, é campeão, há muito tempo, no uso de agrotóxicos e nada faz para acabar com esta situação vergonhosa. 

Agora, o que não entendo, é como se permite que pragas degradantes como funk e sertanejo universitário, ambas, degenerações dos gêneros originais, sejam proliferadas indiscriminadamente em nosso país, infectando psiques e causando a liquefação de milhões de cérebros de vítimas com predisposição à imbecibilidade, na maioria das vezes de indivíduos jovens.

Por isso, já que virou moda se fazer todo tipo de campanha, deveriam criar a campanha "CUIDE BEM DO SEU CÉREBRO!" e o Dia Nacional de Combate ao Funk e ao Sertanejo Universitário. 

Para tal feito revolucionário, deveria ser criado o Ministério da Inteligência e da Sensibilidade. O problema é que para esse ministério não se poderia colocar nossos conhecidos políticos, devido ao fato de que o cargo exige, como sugere o próprio nome, inteligência e sensibilidade. 

Uma sugestão para a campanha seria: "O Ministério da Inteligência e da Sensibilidade adverte: ouvir funk e sertanejo universitário imbeciliza sua psique, degenera suas células cerebrais, deteriora sua capacidade de raciocinar e atrofia suas funções emocionais, podendo causar morte interior precoce." Ou ainda: "Não há níveis seguros para a audição desses coliformes fecais dissimulados em sons".

O mais difícil do problema é convencer as vítimas de que estão ouvindo merda, uma vez que tais degradações sonoras realizam uma insidiosa lavagem cerebral e causam fobia à boa música. 


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